Não interessa ao capital a individuação do sujeito,
Mas a confirmação da pessoa,
Da persona social e socialmente ativa,
Pois a construção de ethos desejante do que se produz em série,
É o que lhe sustenta a existência.
Um processo de (des)qualificação subjetiva,
Que levaria não apenas a um saber do impossível,
Mas a um saber da singularidade,
Desconstruiria a farsa do capital que,
Sem sustentação,
Aprofundaria sua crise e abalaria sua lógica.
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