O bem e o mal se complementam,
Unem-se numa dança sublime,
Corpos ardentes que se atraem...e sofregamente se devoram,
Sem o outro aquele um não poderia existir,
E enlaçam-se na volúpia de um profundo beijo,
Brincam e confabulam tal qual crianças arteiras,
Num intrigante jogo de avessos,
Somos dois do mesmo...para além de todas as coisas...
Eis o cordeiro de deus,
Que se entrega ao pecado do mundo!
Imagem: WEB
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