Eis pois a causa mortis da cidadã Geni,
Que resolveu amar, para muito além da medida,
Desmedidamente humana...
Humanamente sem medidas...
Liberta na escuridão da cidade que a ignorava,
Caminhou, sempre cuidadosamente, sobre pontiagudas pedras,
Por fim, se entregou!
E foi tropeçando em pedras que inscreveu,
Finalmente, o gozo último de sua vida...
Morreu Geni...
...e a cidade ficou nua...
Tabor Santa Geni, ano da graça de 1980.
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